Mulher foi condenada a prisão perpétua por um assassinato testemunhado por um papagaio
- Jivago França
- 16 de nov. de 2019
- 1 min de leitura

Glenna Duram, uma mulher de 49 anos do estado americano do Michigan, foi condenada nesta segunda-feira a prisão perpétua pelo assassinato em primeiro grau de seu marido, crime que aparentemente foi testemunhado unicamente por um papagaio africano, que repetiu as supostas últimas palavras da vítima. Martin Duram morreu com 5 tiros em maio de 2015. Glenna, sua esposa, também sofreu um ferimento na cabeça, supostamente uma tentativa de suicídio após o assassinato.
O crime foi presenciado por um papagaio africano chamado Bud, mascote do casal. O animal ficou então sob a guarda da ex-esposa de Martin, Christina Keller, que alegou que, alguns dias após o crime, Bud não parava de dizer:
- "Não atira, fdp do caralho... não atira...", seguido de algumas palavras ininteligíveis, e tudo isso com o timbre da voz de seu ex. Cristina sustentou que a ave só podia estar repetindo o que escutou na noite do crime.
- "Bud era meu e de Marty quando nos casamos", disse Christina. - "Ele acabou mantendo Bud pelos 15 anos depois da separação."
Os pais de Martin também pensam que o animal presenciou o assassinato:
- "Acho que estava ali, e lembra o que diz", asseverou seu pai. - "Esse pássaro repete tudo o que ouve e é um grande boca suja", acrescentou sua mãe.
Um promotor inicialmente considerou arrolar o testemunho do papagaio como evidência no julgamento do assassinato, mas o juiz do caso descartou a hipótese porque animais não podem ser usados como testemunhas. O advogado de Glenna Duram planeja apelar da pena. Fonte: Fox News.
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