Queda de cabelo não é só problema estético e pode indicar doenças: como diferenciar
- Jivago França
- 16 de nov. de 2019
- 2 min de leitura

Diariamente nós perdemos até 100 fios de cabelo. Isso é normal, mas se o travesseiro, as roupas e o ralo estiverem acumulando muitos fios, acione o sinal de alerta. A queda pode ser ocasionada por fatores genéticos, hormonais e até depois do parto.
Para saber se a queda do seu cabelo é anormal, fique atento quando passar a mão nas madeixas. Se ao puxar, mais de 15 fios caírem de uma vez só, procure um dermatologista. A seguir, veja como saber qual tipo de queda pode estar acontecendo com você.
Tipos de queda capilar Hormonal
Se queda for causada por uma desordem hormonal, os fios começam a ficar mais quebradiços e fracos, mas sem grandes falhas no topo da cabeça. Se não tratada, ela pode evoluir. A paciente pode perceber se existe algo de errado quando o cabelo é preso em rabo de cabelo. A diminuição do volume com o passar do tempo é um grande sinal de alerta. Os exemplos de doenças que podem causar a queda são alterações na glândula tireoide, quadro de ovários policísticos e estresse.
Genética
A causa genética, conhecida como alopecia androgenética é equivalente a calvície. Neste caso a pessoa não nota quedas, mas falhas capilares. No topo e nos lados da cabeça começam a aparecer o couro cabeludo e fios ficam extremamente finos e quebradiços. É de extrema importância diagnosticar esse tipo de doença no início, porque o cabelo não volta a crescer.
Pós-Parto
A preocupação para mamães é se o problema de queda persistir por mais de 60 dias. O que acontece é uma queda acentuada dos níveis de estrogênio e progesterona no corpo após o parto. Somada a nova rotina de mãe, com noites mal dormidas, gasto calórico com as amamentações e o estresse podem resultar em quedas de cabelo. O cabelo fica mais frágil, rarefeito e as falhas são visíveis, principalmente em cima da testa, o que faz parecer que o cabelo comece bem mais para trás.
Foto: SHUTTERSTOCK Repórter: Lívia Martins
Comments