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Nota de Esclarecimento Público de Ken Tokumoto


Eu, Ken Tokumoto, anestesista, há 39 anos, e residente, em Jacarezinho, desde 1981, venho esclarecer a notícia falaciosa e sensacionalista publicada pelo Jornal Semanário do Paraná, com o intuito de denegrir a minha imagem. Digo isso, pois, se o referido jornal tivesse a intenção de informar e não de inventar histórias: entrevistaria-me, ao invés de fazer afirmações graves, tanto de cunho cível, quanto penal, sem sequer me ouvir, e, pior, culpabilizando-me, sem que haja um processo e uma condenação legal contra mim. A mentira dessa divulgação - que se diz jornal - continua, ao me colocar, na situação de foragido, como um criminoso, quando jamais deixei de atender na Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho e, reitero, quando não respondo a processo criminal, a propósito, declaro que estou em paz com as minhas decisões administrativas, durante a presidência, na Santa Casa, e, principalmente, em paz com a minha consciência. O abuso sensacionalista é interminável, pois, além das afirmações mentirosas e ofensivas, publicou fotos minhas, ignorando o meu consentimento e o meu direito de imagem. Por todo o exposto, repudio, veementemente, a notícia caluniosa de que pratiquei omissão de socorro em relação a qualquer pessoa, em especial, no caso divulgado, em rede social e no Semanário do Paraná, com relação à paciente Olga Sanches da Silva. Em momento algum, eu ou qualquer funcionário da Santa Casa, impedimos o atendimento da paciente, ao contrário, ela o recebeu, integralmente, conforme a situação se apresentava. Assim, a declaração do médico plantonista é delirante e caluniosa. Aliás, é importante esclarecer que o médico é a autoridade máxima, durante o plantão de urgência e emergência, não podendo ser superado por quem quer que seja. Se o plantonista tivesse, naquela oportunidade, avaliado que a paciente necessitava de internação, nenhuma ordem superior poderia cancelar essa decisão. Se não houve internamento, naquela oportunidade, é porque o médico plantonista e, apenas ele, julgou que não havia necessidade, não cabendo a transferência de responsabilidade para outra pessoa. Igualmente, importante esclarecer que, na primeira oportunidade, a paciente não foi encaminhada para a Santa Casa, pelo sistema “Vaga Zero”, assim como o medicamento divulgado pela mídia, não custa o valor indicado, sendo, significativamente, mais barato, o que desmascara a leviana acusação de recusa no seu fornecimento por ser de elevado custo. Saibam, ademais, que, em hipótese alguma, eu admiti ou demiti o referido plantonista, sendo que eu era o Presidente Administrativo da parte financeira da Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho, ou seja, essa função não me competia. Se o plantonista insiste em alegar tal fato, deve provar, mostrando a carta de demissão. Encerro, tranquilizando, toda a população jacarezinhense e do Norte Pioneiro do Paraná, no sentindo de que continuem confiando no meu profissionalismo e na Santa Casa de Jacarezinho e tenham convicção de que nós, nunca, deixaremos de ser a mão que ampara, quando requisitada, e a esperança aos enfermos, mesmo diante das dificuldades financeiras e diante de quem, por despeito ou por questões pessoais, procura destruir um legado de dedicação incansável ao próximo.

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