Artista platinense é premiado mais uma vez no Salão de Artes Visuais de Jacarezinho
- Jivago França
- 16 de nov. de 2019
- 1 min de leitura

Entre a pintura imobiliária como profissão e a arte como paixão, o platinense Marcos Almeida segue mantendo seu nome no cenário artístico e cultural da região. Pela terceira vez o artista é premiado no Salão de Artes Visuais de Jacarezinho, que reúne artistas de todo Brasil e críticos de renome nacional na comissão julgadora das obras.
Se no ano passado Marcos conseguiu o prêmio de Menção Honrosa por duas fotografias realistas, em 2019 – na 35ª edição da exposição – uma tela inovadora usando uma técnica com aplicação de cimento queimado chamou a atenção dos críticos e rendeu a premiação ao artista.
“Eu tento trazer para minha arte um pouco da minha profissão. E como o cimento queimado está sendo uma tendência forte na construção civil, trouxe essa técnica para arte. Não sei de alguma outra tela feita com este tipo de material, então acho que sou um dos pioneiros nisso e felizmente tive o reconhecimento dos críticos, que são pessoas que realmente entendem do assunto e gostaram do meu trabalho”, comemora o artista.
“Fora o reconhecimento, que me deixa muito feliz e orgulhoso pelo trabalho, também tem a questão da orientação dos críticos, que dão um norte para eu poder atuar na arte e me aprimorar cada vez mais”, completa.
Aos 40 anos de idade, Marcos Almeida se dedica à arte desde 2002 e tem na agenda mais duas exposições para as próximas semanas. Uma será na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, na mostra “Patrimônios do Norte Velho para além da pedra e cal”, e em Santo Antônio da Platina, na exposição “Três Tons da Arte”.
Tribuna do Vale
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