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De toque de recolher a desinfecção, medidas tentam frear coronavírus


Tribuna do Vale

Lucas Aleixo

Barreiras sanitárias, desinfecção de ruas e até toque de recolher. As prefeituras da região têm tomado diferentes – e em alguns casos polêmicas – medidas no combate à pandemia de coronavírus. Após a região registrar o primeiro caso confirmado da doença no último sábado (28), em Quatiguá, o temor entre a população aumenta e embasa ações preventivas.


Em Arapoti e Siqueira Campos decretos municipais, entre outras medidas, implantaram o toque de recolher, com a proibição dos cidadãos transitarem em certos horários da noite e da madrugada, salvo casos de trabalhos considerados essenciais ou comprovadamente urgentes. 

Em Arapoti, exceto aos casos já especificados, está proibido o trânsito de pessoas das 21h às 05h do dia seguinte. Em Siqueira Campos o toque de recolher prevê reclusão total da população das 22h às 06h.


Wenceslau Braz, que na semana passada havia adotado a instalação de barreiras sanitárias para controlar e monitorar o fluxo de pessoas, agora também iniciou a desinfecção de ruas, utilizando cloro concentrado para combater o vírus. A medida deve ser contínua nas próximas semanas e abranger todas as regiões da zona urbana.


Outra prefeitura a adotar o controle por barreiras sanitárias foi a de Santana do Itararé, seguindo os passos das prefeituras de Ibaiti e Quatiguá, além da já citada Wenceslau Braz. No município, que faz divisa com o Estado de São Paulo, há, em redes sociais, uma reclamação maciça do número de visitantes nestes dias de quarentena. 

Todas essas medidas somam-se aos decretos estaduais que restringem a atuação do comércio em todo Paraná. Paralelamente o Ministério Público Estadual tem emitido notas com grande frequência reiterando a necessidade de isolamento social.

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